Conheça os mistérios da Comunidade Indígena Raposa I

Conheça os mistérios da Comunidade Indígena Raposa I
 
 
Hoje é o ultimo dia do ABAV Collab, um evento virtual que chega ao mercado para marcar a retomada dos negócios do setor turístico ainda em 2020. O evento substitui a 48ª edição da Feira da ABAV que aconteceria nesse final de semana e foi adiada para 2021 em decorrência da pandemia da Covid-19.
O DETUR está presente divulgando a potencialidade do turismo de Roraima dentro do formato colaborativo do evento, que acontece até o dia 2 de outubro.
Hoje vamos mostrar um pouco do que lhe aguarda na Comunidade Indígena Raposa I na região da Terra Indígena Raposa Serra do Sol.
A Comunidade passou por todo um processo de preparação para recepcionar turistas para experiências de imersão cultural
 
Desde o dia 7 de setembro de 2019 a Comunidade Indígena da Raposa, Região da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, no Município de Normandia está abertapara o Turismo em Terras Indígenas, iniciativa que foi um dos destaques nos produtos turísticos apresentados por Roraima na Feira da ABAV 2019, evento realizado entre os dias 25 e 27 de setembro no Pavilhão da Expo Center Norte, em são Paulo.
 
A oferta de pacotes turísticos somente foi possível graças ao trabalho de conscientização dos moradores acerca da importância da atividade turística para o desenvolvimento da comunidade, dentro das diretrizes estabelecidas para a prática.
No mês de maio o Departamento Estadual de Turismo, da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento, lançou a cartilha “Diretrizes Para o Desenvolvimento do Turismo em Terras Indígenas de Roraima” que leva em consideração os anseios das comunidades para desenvolver o turismo, com base na Instrução Normativa 03/2015 da Fundação Nacional do Índio.
 
A comunidade elaborou dois roteiros distintos para recepção dos turistas interessados: o primeiro voltado para o etnoturismo, onde a pessoa vai conhecer as tradições, as histórias, as lendas, a culinária e as bebidas indígenas, como a damorida e o Pajuaru.
A outra opção é direcionada para o ecoturismo, onde os indígenas vão levar o turista para conhecer as cachoeiras, tomar banho em lagos e trilhas nas regiões serranas. “O turista vai vivenciar o dia a dia da comunidade numa imersão bem realista de como eles vivem”, disse Enoque. De acordo com a venda dos pacotes será feita pela própria comunidade nesse primeiro momento, mas já existem conversas com operadores turísticos para atuar dentro da região.

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